minha vó dorme ouvindo rádio.
a cidade dorme ouvindo a cidade.
eu durmo ouvindo minha respiração.
contando até vinte e um.
e depois voltando.
contando até vinte e um.
e depois voltando.
às vezes parece que a gente não é só
de carne e osso.
e é verdade.
ótimos poemas! Faço questão de começar a seguir! :)
ResponderExcluirAbraços, e continue seu ótimo trabalho.
Eu durmo reinventando o dia, ouvindo o silêncio, silenciando o frio...
ResponderExcluire eu acordo lendo aqui uma magnífica poesia! abraços
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