A vida tem algumas coisas interessantes como por exemplo cadeiras de plastico, elas são ótimas, muito práticas mesmo, boas de levar e trazer, ontem mesmo eu estava sentado em uma cadeira de plástico aí pensei em me sentar em outro lugar, mas não haviam cadeiras neste outro lugar, então tive a brilhante ideia de levar a cadeira que estava abaixo de meu traseiro, levantei-me, carreguei-a, posicionei-a e sentei-me, foi muito fácil, nem podia acreditar, poderia ficar a noite toda mudando aquela cadeira de lugar, mas não tinha tempo praquilo, a vida tem muito pouco tempo, devemos planejar bem o nosso tempo, uma certa vez um produtor de filmes comerciais me disse que da tempo de fazer tudo que queremos, se não conseguimos no tempo real, conseguimos no tempo imaginário, e por falar em filmes, queria aproveitar a oportunidade e mandar um beijo pros meus amigos cineastas, gente muito boa mesmo, adimiro muito eles, pessoas esforçadas, tentando fazer arte, ou não, num país como esse, onde arte é ter um traseiro grande e rebolativo, e para complementar deve-se utiliar o nome de um alimento como complemento do seu próprio nome, acho que vou botar uma tanga, vou rebolar e chamar Rafael Açaí, o Homem Açaí, pena que eu sou tão branco e a cor da minha pele não combina com o do açaí, talvez se me chamasse Rafael Bicho de Goiaba tivesse mais a ver, mas como não sei rebolar direito acho melhor desistir dessa ideia, o que faço é compor música erudita e escrever poemas surrealistas, se bem que se aparecer alguémabanando um bolo de notas de dinheiro eu componho qualquer coisa que me pedirem, eu gosto é de dinheiro, sabe, do que adianta compor um monte de música que ninguém quer ouvir, ou textos que ninguém quer ler, se bem que os textos mais apreciados em meu blog foram os mais estranhos, quanto mais estranhos melhor, mas mesmo assim isso não iria dar dinheiro, então VIVA O CINEMA COMERCIAL, VIVA A MÚSICA COMERCIAL, esse é meu lema, aprendi com esse cara aqui, o Taiyo Omura, um dia a gente vai fazer um filme bem comercial, com músicas bem comerciais, e vamos ganhar muito dinheiro, vai ser um filme tão comercial, mas tão comercial, que irá se tornar conceitual, vai dar a volta, sabe, vai se tornar o oposto do próprio conceito. É.
é impraticável, por isso a poesia...
ResponderExcluirA vida tem algumas coisas interessantes como por exemplo cadeiras de plastico, elas são ótimas, muito práticas mesmo, boas de levar e trazer, ontem mesmo eu estava sentado em uma cadeira de plástico aí pensei em me sentar em outro lugar, mas não haviam cadeiras neste outro lugar, então tive a brilhante ideia de levar a cadeira que estava abaixo de meu traseiro, levantei-me, carreguei-a, posicionei-a e sentei-me, foi muito fácil, nem podia acreditar, poderia ficar a noite toda mudando aquela cadeira de lugar, mas não tinha tempo praquilo, a vida tem muito pouco tempo, devemos planejar bem o nosso tempo, uma certa vez um produtor de filmes comerciais me disse que da tempo de fazer tudo que queremos, se não conseguimos no tempo real, conseguimos no tempo imaginário, e por falar em filmes, queria aproveitar a oportunidade e mandar um beijo pros meus amigos cineastas, gente muito boa mesmo, adimiro muito eles, pessoas esforçadas, tentando fazer arte, ou não, num país como esse, onde arte é ter um traseiro grande e rebolativo, e para complementar deve-se utiliar o nome de um alimento como complemento do seu próprio nome, acho que vou botar uma tanga, vou rebolar e chamar Rafael Açaí, o Homem Açaí, pena que eu sou tão branco e a cor da minha pele não combina com o do açaí, talvez se me chamasse Rafael Bicho de Goiaba tivesse mais a ver, mas como não sei rebolar direito acho melhor desistir dessa ideia, o que faço é compor música erudita e escrever poemas surrealistas, se bem que se aparecer alguémabanando um bolo de notas de dinheiro eu componho qualquer coisa que me pedirem, eu gosto é de dinheiro, sabe, do que adianta compor um monte de música que ninguém quer ouvir, ou textos que ninguém quer ler, se bem que os textos mais apreciados em meu blog foram os mais estranhos, quanto mais estranhos melhor, mas mesmo assim isso não iria dar dinheiro, então VIVA O CINEMA COMERCIAL, VIVA A MÚSICA COMERCIAL, esse é meu lema, aprendi com esse cara aqui, o Taiyo Omura, um dia a gente vai fazer um filme bem comercial, com músicas bem comerciais, e vamos ganhar muito dinheiro, vai ser um filme tão comercial, mas tão comercial, que irá se tornar conceitual, vai dar a volta, sabe, vai se tornar o oposto do próprio conceito. É.
ResponderExcluirO que tem que ser falado
ResponderExcluirApesar de rimado:
Isso
Que
Você
Escreveu
Me
Lembra
Eu.