sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Milton Nascimento - o começo do infinito


É a primeira vez que escrevo aqui sobre o Milton, mas, podem ter certeza, não será a última.
Muito pelo contrário.
A vida e a obra de Bituca merecem estudos atenciosos. Para quem não sabe, Milton é a minha
maior inspiração artística. Nada supera a força que sua voz, suas músicas e seus discos tiveram
na minha alma.
Tudo começou na casa a minha vó.
Ao visitá-la, gostava de xeretar as coisas antigas do quarto da minha mãe e do meu tio.
Livros, fotos, e é claro, discos.
A vitrola estava cacarecada, mas funcionava. Entre umas e outras, coloquei o disco "Clube da Esquina".
Minha vida mudou.
Nunca tinha ouvido algo como aquilo. O que conhecia de Milton era aquela "música do Senna" e Maria Maria, ou seja, a coisa mais manjada (acho que são uma das mais chatas músicas dele, e olha que gosto muito das 2).
Esse disco merece textos e mais textos.
Amanhã escreverei mais sobre ele.
Tenho que sair.
Aguardem.

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