"joe" realmente me surpreendeu.
seu filme me trouxe uma idéia de liberdade para o cinema, para os filmes que farei, uma idéia de filmar mais sentimentos, emoções, e principalmente:
libertar a imaginação do espectador, a subjetividade do olhar do espectador.
Apishatpong aparece como um outro cinema possível.
Em "Síndromes de um Século" muitas coisas me chamaram a atenção.
A duração dos planos.
O som direto.
O enquadramento.
Os movimentos de câmera.
Os diálogos. Os não-diálogos, silêncios.
A narrativa frouxa, modal, na verdade o importante mesmo é a emoção.
De fato existe uma ligação com Antonioni, mas para além dela, há o espiritual, o mágico, o enigma.
Um filme mais de perguntas que respostas.
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